12/10/2024
07:28:06 PM
ILUSTRAÇÃO: FENAJ
De acordo com o relatório anual da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), 2024 foi mais um ano especialmente mortal para jornalistas e profissionais da comunicação social. Até 10 de dezembro, 104 jornalistas foram assassinados em todo o mundo, mais da metade deles em Gaza, na Palestina (55). A FIJ reafirma o seu compromisso com a adoção urgente pelas Nações Unidas de uma convenção internacional para proteger os jornalistas.
Segundo a FENAJ por ocasião do Dia Internacional dos Direitos Humanos, que se celebra em 10 de dezembro, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) publicou os primeiros resultados do seu relatório anual de 2024 sobre jornalistas e trabalhadores da comunicação social mortos no cumprimento do dever. Segundo os últimos dados, ainda incompletos, 104 profissionais da comunicação social foram assassinados desde 1º de janeiro, incluindo 12 mulheres, o que representa 11,5% do total de mortes. Em 2023, a FIJ documentou o assassinato de 129 jornalistas, 14 deles mulheres, num dos anos mais mortíferos para jornalistas desde que a Federação começou a publicar a sua lista de profissionais assassinados em 1990.
FENAJ
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